Entre passos que não dou tento ouvir a noite que mesmo muda tenta me dizer algo, qualquer coisa que transmite pelo vento, o mesmo que parou quanto me deitei sobre o luar.
Minha harmonia se apaga ao parar de voar, a luz apaga-se ao professar tristes palavras, ao ouvir-me transformo um sorriso em uma tempestade chorada que rega o jardim que sonha. Sonha acordado há espera de mais uma jornada, mais um passo, em falso mas mais um que dita um novo rumo do mesmo que quebra a monotonia que se instala ao raiar da aurora, a mesma que instalada na beleza de outrem que fora tudo e mais qualquer coisa! mas não passa, agora, de mais um fútil arco-íris que foi criado por mais uma tempestade minha..
Confusos os choros que enchem as horas de dias incontáveis, esses mesmo que nunca saberei se acabaram.
A noite vai longa, acabam-se as vontades, pesam os olhos e despem-se os corpos. O calor dá as boas novas que acabam com o desatino do frio, a cama não mudou e ao fim de tantas memorias a rotina mantêm-se a mesma que repito hoje ao apagar a luz.
segunda-feira, junho 09, 2008
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2 comentários:
Diz me para te olhar, pede-me um toque, algo... Serei tão invisivel aos teus e aos outros olhos?
Neste canto em que adormeço, nada mais tem vida.
opa é impressionante como toda a gente consegue dizer as palavras certas para aqilo q sentem... eu sem duvida nao tenho jeito nenhum pa esta coisa chamada 'sentimentos' ...lool
é horrivel sentir uma coisa q n sei explicar ... mas pronto, se calhar e msm melhor dedicar-me a outras coisas e pensar nisto como uma obcessao e ... ultrapassar -.-
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