sábado, março 31, 2007

Partir para ficar


Estou farto desta terra!
Quero poder meter-me em meu vazio com uma guitarra e tocar tudo o que me vem a cabeça, explodir comigo mesmo para partir, e renascer em ti como um eu que conheces só teu que nunca em tempo algum perderia o seu tempo em distantes passados que não me querem, impedindo assim que perdesse meu tempo longe de ti!

feio e sujo com teias de aranhas que quero limpar e trazendo um novo brilho, mais eterno e reluzente a tua felicidade não te deixando em baixo, como eu tanto odeio-te ver, metendo-te outra vez em Quero reinventar o mar de sonhos onde mergulhava, quero partir contigo e cria só nosso aquele mundo passado onde voo com tuas asas perdidas no sótão minhas asas de felizes momentos onde vejo estou doce e inocente sorriso que me lembra a ti e a só ti por seres tão única e especial.

Olho para a foto e vejo um eu errado, temos que tirar outra esta não bate certo comigo . . . a saudade começa apertar e as insónias causadas de não te conseguir falar começam a falar por mim, oh tens que estar tão longe? começo a desesperar em tua ausência e agora que preciso tanto de te mimar em nosso primeiro mês. Já viste que me dizes-te um um mês? deixas-me mole e a necessitar de alguém, e esse alguém és tu!

Algum dia poderia pensar em partir com alguém tão especial como tu?
Já viste deixas-me lamechas e mais mole do que já sou! E não protesto porque gosto de ti assim tal como és, sem precisar de mais belo adorno ultrapassa-los sem necessitares deles como hoje escrevo simples por querer tentar te alcançar mas ainda sou o teu pequeno que terás para amar e ser amada até meu tempo neste mundo acabar. . .

Infelizmente não posso ficar meu tempo todo a contemplar-te pois também preciso de perder meu tempo contigo por isso deixo aqui esta marca só para não deixar o tempo parado a espera que grite...

Este mês é o primeiro de muitos mais!
Amo-te minha perfeita namorada <3>

sexta-feira, março 30, 2007

Apocalypse Please

Finalmente olho-te, e em ti vejo-te como nunca mais o irei fazer.
Odeio-te por seres eu,
não me quero a ver a mim em espelho algum, fazes-me odiar-me.

Eu sei que sou, por simplesmente ser,
nada mais nada menos que a minha própria semente de meu odeio.
Vejo-me a cometer meu erro,
enquanto de vez enquanto perco minha lucidez sobre raios de sol.

Deixo me perder assim em raciocínio,
que como de fúteis facas cravo em mim, nunca me deixando.

As vezes consegues ter tanta razão mas como nem de mim sei limito-me a escrever,
cometer mais uma vez este erro de te querer.

Deixo-te agora como te tenho deixado sem uma única palavra, enquanto teu silencio que nem corta, apesar de tua presença ser inferiorizada por ti mesma por saberes.

Fartei-me de me ouvir e acabo por desabafar aqui,
coisas que sem nexo vagueiam tão simplesmente como uma folha numa tarde de outono,
Para que pensar agora em outono quando a primavera está aqui,
talvez eu me sinta assim. . .

Quero chorar mas as lágrimas não caiem, quero gritar mas não te quero agarrar.
Quero me libertar de ti, oh memoria que a mim me consomes.

CHEGA!

ESTOU FARTO!

Implorei-te por mil Apocalipse mas em mim resta tudo que não foi morto.
Nem um Apocalipse foi o suficiente para mim . . .

Deixo-me agora nos braços deste anjo que me ama e que de tanto lhe devo respeito.
Refugio-me como criança chorosa que explicará tudo que necessário, mas agora. . .

Eu só quero dormir em teus braços e chorar até que morra para sempre ser teu e nunca de mais ninguém. Porque ninguém mais merece minhas desculpas por fazer te passar por isto, esquecerei de mim tudo o que é meu e deixar só existir a realidade de este anjo que abraça como se não ouve-se fim.

Thanks to all but what your time is over for now, my head will sleep in your arms my sweet litle angel.

sexta-feira, março 23, 2007

Aquele . . .

Aquele que se recusou a ser racional e necessitou de fazer as asneiras,
Agora corta as asas do seu mundo por sofrer em silencio,
Sem motivo não pode gritar com tudo para tudo sair,
Mas sem se entender se deita nas nuvens que o expulsão desse seu paraíso.

Viste criatura vil? viste o que fizeste?
Nem a pureza das nuvens te quer a teu lado!
E no entanto continua de olhar sorridente sem conseguir explicar estar assim.

Alguém que o entenda e que o meta de pé,
Ou, Alguém que o mate!
Farto de si está, e desfazendo-se,
Leva todos os inocentes atrás por o quererem ver bem.

De cabeça baixa sai mais uma vez da sua guerra,
Anjo de asas cortadas em folhas,
Memorias que vão te matar.

Pobre anjo de asas mutiladas por um sonho inacabado,
só mais um anjo que deixa seu mundo acabar,
Esse mundo em que mundos se refugiaram agora acabou,
fechou, morreu, desapareceu.

Simplesmente desvaneceu no leito da incompreensão de mim.

quarta-feira, março 21, 2007

Nós . . . pt 1.

Bom dia a manhã em que tudo parece caótico, os vossos comentários de tristes tentativas de serem simpáticos deixam-me enjoado!
Mas que vai em tua cabeça quando a morte não passa da alternativa dos fracos que nem de si próprios conseguem se suster! Por favor a extrema repetição da tua afirmação parecem não mais que uma simples desculpa para não conseguires fugir de ti e criares-te como alguém forte e lutador. . .
Esforças-te no grande vazio da manhã para te tentares entender quando até se te conhecesse a menos tempo conseguia-te descrever como uma simples alma que por não ser tão acarinhada se dispersa e tenta ficar como se nada fosse quando é o tudo que te preenche algo que outr'ora teria sido meu destino . . . não tive paciência e a desandei continuo a cometer um erro fatal mas que até a minha morte o cometa eu prefiro sofrer e aprender com o meu sofrimento, esse mesmo que já se torna banal e que começa a tornar-se algo que não me faz diferença.
Odeio a complexidade dos raciocínios simplistas dos adultos mas estou me a tornar num . . . que farei?
Nada me manterei a escrever e a brincar como uma criança deixando os raciocínios para outras estações . . . perdi a paciência.

Ah bela manhã de gélidos ventos onde solinho não se esconde atrás de nuvens chatas que me arruínam o dia e para que estar a pensar no que me estraga o que quer que seja eu gosto disto aqui, podem ser estúpidos, barulhentos e até todos iguais! a mim não me interresa! por este sentir das minha confusões que me fazem sentir vivo e que me mantém aqui pouco me importando pelo facto de eles não gostarem de mim, eu também não gosto deles. Tenho-te a ti, a ti e a ti e mais a ti que de mim têm grande lugar.

Amigos, como aqueles num inicio de tarde fazem barulho que nem uns labregos e que me querem a mistura e tudo parece uma sinfonia feita alguém que foi esquecido num café qualquer, ou como aquela amiga que me atura e que me chama nomes mas não deixa de ser a minha OVELHA!, ou os dudes que no meio das noites tornam a sombria e elegante noite na rebelde e reluzente noite onde as nossas jolas rulam!!, e nunca esquecendo aquele que faz tanta ou mais merda como eu!
E como poderia esquecer aquela que me atura de vez enquanto com as minha tentativas não frustradas porque ei de conseguir! de lhe meter a tocar algo! e que bem no meio conseguimos nos perder em horas de conversas que nos fazem lembrar o gato da hipotermia natalícia ou uma 114 que nunca me foi oferecida pelo natal e até porrada que eu lhe prometia pelas suas pancadas que me pegou! E por fim mas não a ultima a coisa mais cute que me morde como se fosse mesmo comestível e que corre quando eu estou a pensar em correr a acabamos por dar um abraço assim que fortemente chocante! nunca esquecendo os momentos em que fico parvo por ver que ela quer que seja eu e me deixa parvamente embaraçado e vermelho, mais vermelho que já sou e no entanto nem sempre estás e deixas-me com saudades, as mesmas que depois servem para matar com todos os momentos mesmo que poucos, aquela menina pequenina de olhos que reluzem e me deixam dizer que a amo.

Não tenho motivos para morrer nem para deixar ninguém morrer, mesmo que simples que sejas não me parece que deixe.

quinta-feira, março 15, 2007

Culapso inconsciente . . .

Inocencia, brava e alegre onde nas crianças se refugia, na complexa incexistencia do ser, deixa-me com meu coração.
Sem necessidade de ser, correm alegremente sem se apreceberem de todoa a sua complexidade que só delas me faz inveja.
Oh ifancia ceifada sem saber que o longuinco olhar paira em mortos mares de incoentes mas putridas memorias da infancia fazia, aquele am que nem de mim me prenyece, todo um nada que muitos enchiam com doses e inocentes memorias, sentimentos que agora não compreendem e na futil ignorancia, e ridiculo é pensar que outr'ora entendiam sem pensar, e eu a rir me desfaço do pensar.
E voltar a adimirar os genios que me ensinam sem saber a complexa inocencia que me faz te entender.

Desilusão de mea frustração. . .

Corto-te com o som que crio que em mim não reside mais por não ter espaço este simples gesto. . .
Sai simplesmente sem tu dares conta e agora grito porque um grande nada em ecos de silencio não sei corromper.

Farto de vossos deprimentes monólogos desvio-me e em meu mundo caio, outra vez, aquele em que a morte não necessita de chegar pois já passou e de nada vos serve vossa grande capacidade de raciocínio porque não se conhecem a si próprios e não conseguem-se mover entre mares de pensamentos que não meus quem enchem vossos ouvidos com sons difusos!
Ah o som da ignorancia.
Simplesmente no tédio do nada absoluto caiem e na futilidade dos outros ficam pois nada sabem fazer ou dizer.

Vossa solidão no meio de um devaneio louco que nem de ilusão de problema chega a ser em mim deixa-me frustrado, por ver o quão simples se tornaram.

Entre linhas de ti fasso-me tempo onde mortos contam suas historias enquanto mais vivos morrem a espera de a ouvir que dizem, nada de grave, eu não parei de me ser e não parei de escrever aqui, confessando minha frustração pela simplicidade dos outros. Porque tão poucos me confundem-me a mim e sinto-me tu a pensar, mas não me perco para nunca deixar de te guiar.

Igual a mim mesmo, diferente de ti, mas nós não precisamos de ser igual para nos compreendermos perfeitamente. De simples palavras é feito o meu falar mas de difusa realidade é feito o meu ser que explode perante ignorante simplicidade onde tudo parece perfeito.

Pois infelizmente meus amigos o simples escrever pode mostrar uma pessoa que somos, que cria os textos e não são palavras caras que vão tornar o texto mais complexo ou muito menos mais intelectual, nem o facto de estar e línguas estrangeiras mas é como escreves não o que escreves que torna algo especial. E por vezes por detrás do mais simples texto esconde-se a mais complexa pessoa que alguma vez viram.

quarta-feira, março 14, 2007

Darkness

Estendo-me hoje no meu ceu estranhamente cinzento a espera que a minha tarde chege com esse sol imensamente vermelho que perciso para acalmar minha ancia de desistir de vez.

Luto só mais este vez por algo que me faça feliz em todos os meus momentos. . .

Não quero que deixe de existir esse meu porto de abrigo, pois tou sem forças para continuar para outro lado qualquer.

Quero-te a ti e só a ti . . .

Se não te poder ter, deixarei mea escuridão espandir e encubrir meu sorriso. E meu olhar tristemente vazio a espera do passado vai ficar, deixar de lutar, e a guitarra vai cantar que mea voz deixou de fazer por ti.


Mas agora. . .
Agora é a hora de me manter de pé e lutar só mais esta vez per mea felicidade!
Vou susurrar-te bem baixinho no teu ouvido o quanto gosto de ti e gritar bem alto o quanto me fazes feliz, e no meio disto tudo, minha pandinha, és minha inspiração, minha força para continuar porque sem ti sou apenas um mar tistemente vazio e solitario.

Need you by my side in our long trip to neverland!

quarta-feira, março 07, 2007

Supermassive Black Hole!


Apanha-me se consegues, destrói-me e faz-me venerar-te!
Nunca em tempo algum irá acontecer, pois meu pensamento consome-se a si próprio como um gigantesco buraco negro que come tudo o que quer por ser um só e fino como ninguém ele escolhe o que come deixando-me em histeria sem consciência de mim tocando desalmadamente aquilo que não sinto enquanto me esquartejo por ti!

Pensei nunca ser louco e pensar em ninguém, agora por tua causa dou em louco sem saber que fazer. Gritando, batendo com tudo o que tenho contra as paredes até me acalmares em ti! Consumo-me aos poucos e só tu permaneces perante tal monstro!

Queres-me maldito mas agora não quero-te! Luto contra ti por ela.

Buraco negro em mim hoje te enfrento e mando-te abaixo, com tudo que sou enfrento-te deixando-te cheio e confuso oh buraco obscuro minha lógica racional acabou contigo no momento em que me tentas-te consumir.
So your no longer the king of me you litle Supermassive Black Hole!
Is there turning back in me?
No just fight as i did and you'll see.

its oh so nothing special in midle darkess that you want, but yet do you want lose me forever??

domingo, março 04, 2007

Putidra cidade

Pútrida, nojenta como a puta numa esquina qualquer!
Metes-me nojo oh cidade!
Convidas tudo e todos e num instantes enches tuas rua de clones felizes das sua vidinhas. . . deixando-me parvo a olhar para tal irracionalidade.
Cheios até não caberam mais estão os locais preferidos dos clones, fúteis clones que tornam a noite que outr'ora pura e inocente, agora falso quadro de centenas de vidinhas que apodrecem. Esta cidade arruína-te e deixa-te com um ar podre onde ninguém quer estar. Vejo-te a apodrecerem com o tempo que escorre como o álcool nas gargantas da jovem sociedade. Aqui não mereces ser rainha por bons motivos, não te culpo mas culpam-te por seres tu o mal deles, os mesmo que apodrecem com a cidade.

Deambulei no inicio da noite em santos onde tudo parecia muito convidativo, como a terra do nunca no filme do pinoquío. Apaguei-me em busca do que era nosso fim e vagueamos por uma hora e meia e enquanto isso nossa presença perturbava tal multidão de clones. Ruas cheias e animadas eu vi.

Por fim chegavamos a nosso destino isolado de tudo e de todos. Convívio até me esquecer de mim. Até ao fim ficamos, resistimos por muito que difícil tenham sido os nossos grãos de areia.

Saímos, fomos embora.


Regressamos ao inicio para ver rua podres quase vazias e com corpos apodrecidos em álcool degradando o panorama. De abutres começaram a encher-se as ruas, e os dois sorrateiramentepassávamos por tal podridão escapado aos abutres que de lado nos olhavam.

Cidade, tu de dia brilhante moça te dominas, de noite puta apodreces-te e aos teus!

Nas areias do tempo tu putridamente andas tornado-te a maior das desiluções, pois capa que vestes nunca vai ser aquilo que realmente és, e por ti eu desisto de tudo e volto-te as costas para ir para meu rico lua a beira mar.

Porque de noite oh cidade? Só tu sabes bem porque que te odeio oh cidade!

quinta-feira, março 01, 2007

Coisinhas de mim . . .


Pequenos e perfeitinhos, eles são mesmo de mim.
Não quero acreditar que por fim os aceitei em mim.
Aquilo que tanto tentei desmanchar finalmente não o quero fazer.

Vascolhei de mim doces memorias de um algo impossível de desfazer. . .
Não eram, pareciam que te obedeciam cegamente e enquanto tu tão gentilmente passavas em mim tua doce mão eles desfaziam-se, enquanto deliciosamente o fazias com tanta ternura.

Quis os cortar!
Mas acabei por os deixar.

Doces recordações de mim não as quero tirar. Mesmo que fosse um querer meu, eles não deixavam! A mim não me obedecem!
Para teu prazer parecer que nasceram! Mais ninguém se não a ti, que posso fazer?
A ti me rendo como pedaços de mim o fazem.

Mas que estou para aqui a dizer? rendo-me a um sentimento que malditas coisinhas de mim o fazem viver, relembrar.
Porque é que tenho que ter memoria assim tão boa!?!?

Mas afinal de contas, tudo o que de bom foi passado nunca esquece e no entanto parece não quer sequer desaparecer por segundigos. (Não é que queira muito)

Mas hoje finalmente admito querer ser aquela criança que baixa os braços a saudade desses belos tempos! Belos esses, enquanto olho para eles como se um raio de alegria trouxe-se tudo de volta deixando-me vagueando em memorias perdidas de ti. . . Olha para mim! já estou outra vez assim perdido em mares de ti a caminho da minha cascata negra achando que me vou render a ti?
*suspiro*

Só . . .
Rendo-me a teus encantos, porque, oh caracóis porque?
Só eles sabem tanto como tu o porque!
São eles para ti como pedacinhos de mim . . .