Teimas-te em te bateres até deixares que cresce-se e daninha que pensas-te ser o fim do teu jardim, e cresci como era em volta criando arbustos e árvores que floriam e te fizeram olhar em volta do jardim que sou em meus sonhos, entre-cruze-os com a nossa realidade sonora que mistura delicadamente o teu violino com a acoustica que preenchem o vazio sonoro e que te faz bailar suavemente entre as dálias até ao mais subtil passar pelas roseiras que guardam as escadas para teu pedestal, lá bem no alto onde a lua ilumina e ronda o a minha noite e me transforma no teu mar que valsa a teu passo...
Nem todas as ervas daninhas são o que parecem e nós lutamos contra elas as vezes arrancando orquidias e eras de jardins sonhados a dois sem pensar de mãos dadas dançando bem juntinhos ao ritmo da chuva que nos cobre o corpo fazendo deste o passar do sexto para o sétimo perfeito dia na imaginação de quem em nós crê e quem em nós conhece, pois só nós nos sentimos como a chuva que nos toca e outr'ora jardim que limpavas crio eu o nosso canto que em mim cresceu e ficou com a tua marca do reflectir de tua luz quem em minha face despertou o eu que parou as lágrimas e lançou um sorriso deitando-me em teus braços após esta nossa guerra de jardins teimosos.
quinta-feira, outubro 25, 2007
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2 comentários:
O meu jardim teima em florescer lindo, quase como que para mostrar ao outro jardim o quão bonito o meu é. O outro jardim, tem dias que tem orquideas e girassois e tulipas de perder de vista, noutros, o gelo, que queima e mata. Um beijo.*
Post Scriptum - Fico feliz que os vossos jardins se tenham "juntado".*
Diogo Silva, és a minha vida.
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