Como num ultimo suspiro por algo melhor olho em minha volta e nada me resta, nem vontade nem força, assim limito-me a desistir de tudo porque lutei.. simplesmente já não há nada que me faça lutar.
Magoaste-me como disseste que não querias nunca, deixaste-me como disseste que nunca irias o fazer.. provaste que não mereço ser feliz a teu lado, que não te faço feliz.. Sou apenas mais um que caiu na tua rede agora sofre, avisas-te e é pena nunca fazeres nada para o mudar mesmo quando gostavas...
queria poder ser aquele por quem suspiras..
o sonho que procuras..
a melodia que cantas..
quem tu querias..
mas..
.
.
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Não queres e assim agora...
Desisto apenas... de tudo.
quinta-feira, março 27, 2008
quarta-feira, março 26, 2008
No fim tudo passa por mim e enquanto deitado na estrada vejo tudo a mudar..
Nunca ninguém entenderá o que se passa pois não me ouvem nem querem ouvir, irei permanecer aqui e ver-te seguir em frente com uma mentira como todos vivem mentiras.. as mesmas que insistem em serem verdades racionais, mas para que a razão quando nunca iram ser realmente felizes?
Também para quê falar quando só choro por viver também uma mentira, uma esperança que sei que não em fundamento, mas ao menos vivo e sinto o que vivo.. posso acabar minha vida a chorar por alguém que nem se lembra do meu nome mas não irei morrer falsamente feliz com alguém que nem gosto...
para quê...
para quê continuar com isto? já bastam os cortes que lacrimejam ao som de palavras de outros.. tudo o que um sentimento faz ao som do esquecimento, solitário berro que surdamente ecoa ao longo deste túnel que ninguém atravessa, o tal do medo da perda do sentido que procuram que nem cientistas mas não encontram, nem explicação nem razão.. o absurdo do tentar viver por razões quando não somos maquinas, mas afinal, para que viver um sentimento quando nos magoa?
é mau não é?
é e será mas ao menos sei que estou vivo e sei viver..
sofrimento efémero como o meu ser que não tem um fim, como os dias de silencio que reservas-te para mim... para se livrares do sentir para achares outro motivo, para deixar de sofrer.. ainda bem pois neste mundo enfadonho há falta de gente feliz e deprimente já basto eu!
Ainda bem que assim o é, ao menos alguém é feliz por mim, como as orquídeas que deixei secar e as roseiras onde me deixo ficar, a sangrar, simplesmente para pagar ao peso que o karma impõe quando simplesmente só errei.. Um erro, apenas um erro.. o que sou..
Nunca ninguém entenderá o que se passa pois não me ouvem nem querem ouvir, irei permanecer aqui e ver-te seguir em frente com uma mentira como todos vivem mentiras.. as mesmas que insistem em serem verdades racionais, mas para que a razão quando nunca iram ser realmente felizes?
Também para quê falar quando só choro por viver também uma mentira, uma esperança que sei que não em fundamento, mas ao menos vivo e sinto o que vivo.. posso acabar minha vida a chorar por alguém que nem se lembra do meu nome mas não irei morrer falsamente feliz com alguém que nem gosto...
para quê...
para quê continuar com isto? já bastam os cortes que lacrimejam ao som de palavras de outros.. tudo o que um sentimento faz ao som do esquecimento, solitário berro que surdamente ecoa ao longo deste túnel que ninguém atravessa, o tal do medo da perda do sentido que procuram que nem cientistas mas não encontram, nem explicação nem razão.. o absurdo do tentar viver por razões quando não somos maquinas, mas afinal, para que viver um sentimento quando nos magoa?
é mau não é?
é e será mas ao menos sei que estou vivo e sei viver..
sofrimento efémero como o meu ser que não tem um fim, como os dias de silencio que reservas-te para mim... para se livrares do sentir para achares outro motivo, para deixar de sofrer.. ainda bem pois neste mundo enfadonho há falta de gente feliz e deprimente já basto eu!
Ainda bem que assim o é, ao menos alguém é feliz por mim, como as orquídeas que deixei secar e as roseiras onde me deixo ficar, a sangrar, simplesmente para pagar ao peso que o karma impõe quando simplesmente só errei.. Um erro, apenas um erro.. o que sou..
terça-feira, março 11, 2008
Estonteante som que em berrante força para o tempo que escorre como o sangue que dos olhos escorrem como todas as lágrimas deitadas por ti, essa ausência do ser que permanece constante, intensa, como a chuva que cai hoje..
Não, não na rua onde em céu aberto hoje jaz a lua nova deixando brilhar todas as estrelas, pequenas pedaços de um sorriso que outr'ora fora o céu num dia de sol primaveril agora partido em milhares de gotas fazem o sombria noite brilhar e atormentar por tudo aquilo que fiz, merecida mágoa em que me deito, sem deixar espaço para o respirar..
Linha que de passado és feita agora perdida na memoria ou queimada algures no que já não sou, respiras agora o fumo que deitas mais uma vez para fora ao som de violinos que te viram as costas e lacrimejam com as cordas que quebras-te! Mereceres o som que corta o silencio e que te desfaz..
- Erras-te e não vais ser lembrado! Esquece, a culpa foi tua e agora és cinzas esquecidas no fundo da lareira, és um pesadelo lacrimejante que ninguém quer ver a frente...
Sou pois assim apenas mais uma linha perdida que fazia um sorriso que agora mais uma vez se perdeu.. Nem magoa transcrita pode ser, ninguém entenderia quão profundo vai um choro que de mentira acusam. Não sabem o que é amar, o que é lutar pelo amor da sua vida pois tudo se passa num nojento pacto futurista onde a razão e o comodismo regem as leis do sentir! Não sabem o que é sonhar por um futuro num presente que só perfeito juntos se torna mas nada é perfeito e resta-me olhar para o lado tentando não chorar enquanto seguem em frente como se não fosse nada, passado é passado e de nada serve apenas é como uma prisão.. pois o gostar é tramado mas continuam a negar o que sente e a fugir da felicidade por razão que se for preciso nem é razão simplesmente vivemos num meio onde o "ego" e a razão de mãos dadas andam e destroem os sentimentos por diversão.. quando o amor chegar nunca saberem como agir e perderam esse amor, mas quem sou eu para falar de tal.. afinal de contas sou apenas mais um que metes na lista, em quanto...
continuo a te amar mas..
olho bem e vejo que te perdi para sempre... um sonho era.. real, como as lágrimas que agora derramo, mais dessa musica não se ouve e o silencio enche a noite nublada onde acompanho agora este bailado cantado a sós com a chuva... pois a lua de costas viradas está.
Não, não na rua onde em céu aberto hoje jaz a lua nova deixando brilhar todas as estrelas, pequenas pedaços de um sorriso que outr'ora fora o céu num dia de sol primaveril agora partido em milhares de gotas fazem o sombria noite brilhar e atormentar por tudo aquilo que fiz, merecida mágoa em que me deito, sem deixar espaço para o respirar..
Linha que de passado és feita agora perdida na memoria ou queimada algures no que já não sou, respiras agora o fumo que deitas mais uma vez para fora ao som de violinos que te viram as costas e lacrimejam com as cordas que quebras-te! Mereceres o som que corta o silencio e que te desfaz..
- Erras-te e não vais ser lembrado! Esquece, a culpa foi tua e agora és cinzas esquecidas no fundo da lareira, és um pesadelo lacrimejante que ninguém quer ver a frente...
Sou pois assim apenas mais uma linha perdida que fazia um sorriso que agora mais uma vez se perdeu.. Nem magoa transcrita pode ser, ninguém entenderia quão profundo vai um choro que de mentira acusam. Não sabem o que é amar, o que é lutar pelo amor da sua vida pois tudo se passa num nojento pacto futurista onde a razão e o comodismo regem as leis do sentir! Não sabem o que é sonhar por um futuro num presente que só perfeito juntos se torna mas nada é perfeito e resta-me olhar para o lado tentando não chorar enquanto seguem em frente como se não fosse nada, passado é passado e de nada serve apenas é como uma prisão.. pois o gostar é tramado mas continuam a negar o que sente e a fugir da felicidade por razão que se for preciso nem é razão simplesmente vivemos num meio onde o "ego" e a razão de mãos dadas andam e destroem os sentimentos por diversão.. quando o amor chegar nunca saberem como agir e perderam esse amor, mas quem sou eu para falar de tal.. afinal de contas sou apenas mais um que metes na lista, em quanto...
continuo a te amar mas..
olho bem e vejo que te perdi para sempre... um sonho era.. real, como as lágrimas que agora derramo, mais dessa musica não se ouve e o silencio enche a noite nublada onde acompanho agora este bailado cantado a sós com a chuva... pois a lua de costas viradas está.
segunda-feira, março 10, 2008
Enfermo sorriso no meio de tentativas por uma real felicidade para não passar de uma ilusão esculpida no céu que cinzento se entoa. Tal como ele minha cabeça lateja enquanto se mergulha em memorias que lacrimejam o presente que em soante tristeza que chove sobre a forma de gotas de luz que à noite fazem a cidade parecer viva mas nenhuma vivacidade restante compete com a perfeição do passado momento que entre dias fazem os ímpares parecerem mais que a minha preferência, sem saber de que padecem vagueiam pela memoria como em labirinto perfeito de onde não saem.. como por entre vidros e cristais o chão reflectisse as cores da pureza que por entre flores e folhas se escondiam, se escondiam pois de passado agora não passa..
Decisões, esperanças e desilusões fazem do meu dia um pequeno mar febril de efémeras esperanças que dão à costa por realidades, racionalidades, questões silenciadas mas para que preocupar por tal estado, a vida continuou e eu fiquei no mesmo sitio...
De pedaços de passado faço o meu karma que em sensaborio momento rege meu futuro.
Decisões, esperanças e desilusões fazem do meu dia um pequeno mar febril de efémeras esperanças que dão à costa por realidades, racionalidades, questões silenciadas mas para que preocupar por tal estado, a vida continuou e eu fiquei no mesmo sitio...
De pedaços de passado faço o meu karma que em sensaborio momento rege meu futuro.
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