Sei que me repito e agora de mim mesmo fugi, pedi-me e nem sei onde me procurar...
A chuva parou mas cá dentro não para de trovejar, o que se passa com o meu lar?
Fugi contigo e agora só resta minha carcaça que lentamente os fantasmas consome, os nossos, os teus, os meus, os malditos que a meses me consomem o que resta de mim. Tento me mexer mas será que estás?
Perdi-me no tempo e só sei escrever estas melancólicas junções de palavras, e mais uma vez cansativas se tornam só de se ler, como se não estivesses mas infelizmente não para de me dar sinais e desapareces deixando-me no ar questionando sobre essa carcaça que jaz quase morta...
Chama-te e implora-te por a vida que perdeu, mais uma vez repete-se incessantemente teu nome perdendo a fria lucidez e cai de lado e mais um chuvoso dia ele torna a ver...
Teus lentos passos, bailando na chuva com esse teu sincero sorriso em minha direcção, mas será que estarás?
quinta-feira, setembro 13, 2007
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2 comentários:
Ultimamente revejo-me tanto nos teus texto querido amigo.
sei como te sentes sabes que me terás sempre aqui do teu lado
=)
******<3
palavras bonitas e todas no lugar certo...
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