sábado, dezembro 30, 2006

No outro lado do vidro . . .

Olho para ti do outro lado do vidro,
vejo-me como de um espelho se trata-se.
O tempo vai passando e nós na mesma,
olhando friamente um para o outro,
com que para sempre fica-se ali em frente a um retrato,
nele me sinto parte mas do vidro não passo.

Sento-me desesperadamente a pensar a olhar,
meu refexo imovel se mantem,
e o ceu escure-se.
Os dias passam como se as horas fossem minutos,
como se não sai-se de casa,
quando o meu tecto é de vidro e vejo . . .
ceu estrelado como devia de ser mas falta uma,
fugio, ficou presa no tempo atras do vidro.

Quem está do outra lado do vidro?
bato nele, tento parti-lo para a libertar,
mas o que vejo?

Sou eu que estou dentro da foto,
aquela deixada a qualquer canto do nada,
aquela que não foi queimada,
aquela que sobrou de tua raiva.

Aquilo que antes parecia perfeito,
ceu estrelado a bater no meu vidro parecendo que brilhassem para mim,
mas só me mentiam encobriam terna tormenta.

Aquilo que dizias não era mais que o que querias ver,
pois esqueceste-te que eu tambem posso ver e via de maneira torta o que dizias,
nada mais era se não algo que acreditar não nos criamos.

Fartei de questões em mim,
parti o vidro e sai da foto.
Mesmo que parece que para sempre estarei,
em ti a espera só,
não passa a penas de pura ilusão,
porque quem olha atravez do vidro sou eu.

Through the glass - Stone Sour


Ideia tirada da musica claro e um pouco do eu que não existe, como há pessoas que dizem eu gosto de me fazer de quem não sou portanto, só para escrever usarei mascaras pois não vou usar mascaras nem por teimosia pois eu sou eu! enfim mais um pouco de portugues assasinado da parte de um ser pequenino xD
Ass.: Arcturus Aquarius

Seize the day - Aenged Sevenfold

Mais um dia acabe em minha historia e hoje sinto-me sozinho, vazio e com frio . . .
fico a pensar que não posso para sempre ficar a pensar no mesmo. O dia morreu e eu não morro com ele simplesmente continuo a olha para o nada,
e no meio da multidão e agitação me sentia só e como que molteia a morrer aos poucos. . .
no meio dessa mesma a noite cai marcando mais um dia e eu deixo-me ficar no mesmo sitiu a pensar. . .

Sinto tudo a disolver-se no ar, o tempo perdido começa mesmo a ter esse significado.
Tempo Perdido.
Porque não era, não foi.
Mas agora esse tempo arde a minha frente deitando cinzas do ceu que me deixam no chão pois não sou assim tão jovem para não ligar a chuva que eu crio para seguir . . .

Nas ruas que passamos e chuva parece torencial deixando-me negro,
dificilmente as coisas são assim nos braços de um anjo.
Mas sozinho me sinto com frio e vejo o que não devo. . .

Porque é que tem que ser assim?

Se visse outra vez teu ser talvez fica-se estatico sem reação, teria de mover contigo por aqui. Mesmo que antes te tive-se dado algo que nem sempre é para sempre. Não foi e não posso pensar que poderia ser pois um sempre é muito tempo e eu não sou facil de aturar por isso me viro costas a mim mesmo e passo para lá das portas da morte sem querer saber de tudo. Inrrespondavel sem cabeça mandas-te para o nada quando há quem te ame?
Não, para meu anjo estarei sempre a seu lado pois mereçe e demonstrou isso mesmo pois não é facil estar comigo e até sei de mim para me odeiar.
No dia em que tudo estava a ver o seu fim eu gritei que não lutei e ninguem o pode negar mas assim o destino o quis. . . e em meu momento de tristesa um anjo me agarra antes de cair para a escuridão outra vez.
Acordo em novos braços e agarro-me a eles com força pois tudo seguio em frente e eles não me deixaram cair!
Olho e choro para não me largar e quando as coisas se viram negras porcausa de um passado mal enterrado eu em teus braços agarrei-me com força e disse:
"posso não ser facil e não me aperceber do que faço mas não me deixes aqui agora"
Abraçate-me e não deixas-te que continua-se a chorar, a memorias de outr'ora queimando-se e em mim só me resta o fim de uma musica que gritei pelas ruas a fora.
"SILENCE YOU LOST ME NO CHANCE FOR ONE MORE DAY!"
e ao meu anjo disse a ti não, amo-te demasiado para te deixar aqui assim.
E acabo a minha noite e susurras-lhe a mesma canção nos braços dela antes dahora de despedida, porque nem tudo é perfeito.



quarta-feira, dezembro 27, 2006

um mar num labirinto de vidros intemporais . . .

Sento-me em teu labirinto de vidros que reluzem,
memorias que me segam,
olhos que do teu vazio tira um algo,
algo morto, algo vivo, um algo. . .

Aquilo que és e que sinto,
nunca te querendo magoar porque me corto.
Corto-me em memorias espalhadas em meu chão,
as mesmas que de mortas se julvam.

Mas afinal,
porque mundo hostil de mim,
porque me magoas a mim?
Magoas-me perdendo-me em ti,
magoas-me magoando outras pessoas!

Mar de labirintos,
de tempos e vidros feito,
deixai-me sair dessa tua escuridão
e no ceu da lua da sereia me guiar,
me cegar outra vez.

Porque por muito que custe,
labirintos de mim me desfazerei e . . .
e de ti me darei a conheçer para no fim,
sim esse fim,
te poder dizer: pelo menos viste-me.

E a ti deixo a decisão,
a mesma que não quero ver tão cedo!
Porque o inicio de um livro começou agora,
esse agora que quero que não acabe assim.

Só por. . .
me perder em labirintos de mim,
mar de vidros,
memorais que cortam,
intemporia tempestade que só o tempo cura,
pois tenho que ser eu a achar-me e dar-me por fim,
a ti,
a mim,
a nós.

segunda-feira, dezembro 25, 2006

The dream of meant to be . . .

Porque nem todos têm a mesma paciencia que eu nem a mesma cabeça que eu é que vos escrevo hoje na vespera de natal.
Este ano há uma historia bonita de fantasia que nem sempre se faz para isso mas para que comentar quando a posso contar?
Shall we?

Once there as . . .
Num tempo em que a imaginação do homem passava barreiras e trazia-nos um mundo quadrado e com falhas onde caiamos sem fim, um anjo fazendo seu trabalho admira mais bela humana num bosque em que tudo parece perfeito. No riacho corre água pura e cristalina, nas arvores os passarinhos cantam e encantam população daquela pequena vila de caçadores e agricultores. No busque fica uma casinha perfeitamente escondida e acolhida pelas arvores e animais ali fica bem. Nela vive uma doçe pessoa que parece feliz pois parece ter o que percisa.
Estaremos nós numa nuvem deitados a olhar cá para baixo a ver que tudo é lindo até que certo dia como de maldição se trata-se o anjo apaixonou-se por quem não devia. Atrapalhado esconde o que sente perante os seus mas não é o suficiente, oh que fizes-te de mal para sufrer desse sentimento humano?
Como se seus problemas fossem poucos aconteçe o que ele reciava, probre anjo da morte chegou a tua vez de ires matar tua amada!
NÃO! RECUSO-ME!
Gritanto pelos ceus abaixo ve que sua amada, que nunca o viu, está a perder a vida.
Oh demonio que fazeis comendo meu amor? porque?
Sem demoras e desobedecendo as leis dos seus salva a alma de quem ama transformando um humano numa sereia bela que ele salva metendo-a no riacho que mais tarde acardará em si com um bocado de mim!
Em ti de deixei ir livre e uma nova forma e que recebi se não algo bom?
Que nas minhas asas me foram encurtadas e delas fizeram pó! esquartejado como de prenda de felicitações me foi dada! Em mim me marcaram com proeço de sangue e como nosso pai ser piedoso me deu uma chance!
Cronos pai do destino, senhor dos tempo e dono dos anjos me mandou para o passado!
Esse passado que eu tornei no meu castigo, e na pele de um humano vivi com o saber de minha historia e como guardião de bruxas eu chorei pois do meu amor metade parto, metade ficou . . . Morto por um anjo nessa vida vi que nem tudo era perfeito e que o amor sentimento dos tormentos me matava aos poucos . . .
Terei sido isilado no que chamam inferno onde contra os meus e contra mim cresci e aprendi que nada será como eu queira se eu não lutar!
E subitabente e finalmente acordo em mim 15 anos após a existencia de mim mesmo aqui neste planeta, sonhei cresci e lutei para 3 anos depois de ter acordado vejo meu amor de minha antiga vida!
Lindo sentimento outra vez em mim para minha perdição em conserto perdido no tempo tinha que haver . . .
Em ela vi quem antes tinha salvo, Oh como será posssivel retomar mesmo corpo a vida após tanto tempo?
Porque me fui apaixonar?
Acabou por aconteçer mais doluroso que qualquer golpe antes inflingido em mim vejo a pessoa que amava desde tanto tempo a por aquele ponto final a um conto de fadas onde nem elas conseguem viver!
Como não foi a morte a passar-me por sima simplemente tive que aceitar pobre anjo o que ela sentia e para que não continua-se assim fechou os olhos e pelas ruas e musicas de lisboa vageou até ver o impossivel . . .
A sereia que ele salvou, aquela alma pura que ele amava ainda vivia mas era outra pessoa?
Sem querer acreditar fechou os olhos e continuou para não sufrer mais . . .
Mas para que? para que?
A sereia não me deixou assim . . .
porque . . .
Em certa noite na mais pura da incencia o anjo mistura-se com outro comuns mortais e faz da sua noite uma maneira para tirar a cabeça da semana que tinha passado. Sem saber ele que no meio deles havia quem não gosta-se de sua presensa de luz! Oh sim vampiros que de pequenas melgas se tratam atacaram o anjo enquanto de guardas baixas se destraia, tonto ficou e sem conseguir ficar de pé de tão fraco pedio a um amigo para o ajudar enquanto se foi sentar . . .
Que mal fez ele? oh amigo, oh caralho pois os amigos tão lá sempre este ignorou o seu pedido de ajuda quando ele nunca tinha falhado! e ali sozinho na escuriam o deixa até tal brilho se aproximar e pegar nele e leva-lo para porto seguro. Oh sereia tu salvaste-me agora tanto tempo depois de te ter salvo! E mostrar-te que amigos temos . . . oh santa paciencia para em altura de alegria ver que o que se intitulavam de amigos se dediquem a apunhalar as coisas costas marcadas de um anjo! e pois só tu para estares lá e apoiar-me da mesma maneira que irei fazer! Porque tu és muito para mim e de mim dou-te o que posso e que me é proibido para poder estar contigo porque mesmo que o teu corpo e alma se tenham separado eu perfiro a tua alma, e juntos ficaremos até que cronos o diga! Não mudarei porque gostas de mim assim e não mudarei para os outros porque vosses tambem são importantes para mim independentemente dos nossos passados pois o que importa é o presente, e nesta epoca vosses todos são o melhor presente podia algum dia ter e principalmente tu sereia!
És o meu presente preferido!
A historia pode não ter sintido para muitos ou mesmo para quem não me ve mas quem me conheçe e sabe, saberá que a historia de um anjo perdido no tempo pelos amores proibidos por uma mortal tornada sereia será ou o imaginario ou real mas por agora deixo-vos pela vossa imaginação . . .
De alguem que tenta escrever: Aquarius . . .

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Vale das ilusões . . .

Sentado num rochedo nas alturas dos nortes florestais, rochedo que subresai no meu dessa floresta cheia de pequenas perguntas e grandes porques e bem la no meio iluminadas pela luz da lua que olho serenamente são as memorias coluridas pequenas e frageis que enfeitam o que seria o meu mundo escondido . . .
Apenas fico sentado no rochedo a olhar para o ceu a ver a lua e mesmo perto da mesma a unica estrela no meu ceu que se quer apagar, felizmente outras menores enchem o ceu de esperança mas eu não quero saber das pequenas pois selaria pela estrela mais visivel . . .
Deixei de olhar e de forte tento ser e para a floresta foi eleminando as pequana perguntas e os grandes porques juntando as pequenas e frageis memorias onde a lua ilumina nesta noite fria . . .
Meu vale do meu ser só tem este pequeno local, Oh bela mentira que crias tu, tudo juntando para me fazer de forte quando tudo ajuda para me quebrar e ai quando maior dor for infligida olho para esse ceu que me quis privar, pois nem eu lutando por uma luz maior vinda de ti tu darias então limito-me a esperar a ver se resolves em iluminar com mais força que a lua esse jardim de ilusões que um dia foi teu . . .
Oh bela mentira que crias, oh tu quem nem te queres ver ao espelho, pior que narciso morto por sua imagem tu morreras sem a ver, pois limitas-te a olhar para as orquideas roxas que foram plantadas e deixadas ao abandono, e tu com tua peadosa e teu cego querer ajudar cria a mais bela da mentiras para não deixar morrer o que foi abandonado, oh aquilo que desejavas criou uma mentira tão bela que tu não aceitas realidade pura pois matarás o que crias-te tornando teu vale encantado no mais perfeito erro das ilusões e perante a luz da lua tu gritarás :
"Obrigado pelo nada me encheres com esse fim que só tu queres . . ."

quarta-feira, dezembro 06, 2006

note to self . . .

6:30 AM
- Acorda.se com um pensamento: "acorda e atura os militares mais um dia da tua vida que não te vai fazer mal!"
Mal eu adivinhava como iria ser meu dia . . .
Saiu da cama as 6:30 edeparo.me com a invulgar dor no peito como se algo me fosse arrancado, como por que tem que ser levanto.me e visto a primeira coisa que me cai nas mãos, sorte louca havia de ser as calsas da tropa para começar bem o dia!
Meu pai levou.me com a frase : "tu deves de querer lá ficar!" rindo.se um pouco, algo que me entrou a 100 e saio a 250 mas lá bem no fundo ficou lá.
Chegei eram 7:30 tavam já 2 autocarros cheios e eu sem conheçer mesmo ninguem. Fiquei sentado afrente a olhar para a janela, algo que não devia de ter feito . . .
O dia mal tinha começado e minha cabeça já sugeria um voltar atras no tempo. . .
Lagrimas queriam vir ao passar por placas a dizer queluz ou por caminhos que juntos andamos passava, mas como de forte tenho que me fazer limpei e permaneci calado a pensar por mais de 3 horas . . .

Não sou nem serei de ferro quando as memorias furam a mais alegres da barreiras. . .

Após senas tristes indignas de minha força embarcamos outra vez até a base perto do porto onde apanhamos a maior seca de sempre . . .
Oficias a gagejar e a tropeçar nas palavras a torto e a direito tanto na palestra como nas demonstrações, ao todo 20 paspalhos que falar falavam mas trocavam.se todos! Apenas o grupo Alpha (por acaso o meu) teve 3 pessoas mais conpetentes e leves que ajudaram com que aquilo não fosse para morrer. . .
Depois das trampas todas vejo que está na hora de voltar. . .
Caminho de volta fez.me lembrar avante, ultimo dia, dia que chorei até não haver mais para chorar, ao pessar por esse caminho voltei a faze.lo . . . mais um erro, limpei os olhos e quando dei quando passava uma 107 e nela a ilusão de te ter visto fez.me mais uma vez cometer mesmo erro . . .
Ainda a viagem ia longe de terminar volto a passar por caminhos que eram nossos agora tomam.se apenas como meus, e mais uma vez. . .
Mais umas lagrimas . . .
Finalmente pensado que era o fim passei pelo pior, mesmo passos que demos como loucos numa noite em busca do ultimo comboio que depois passou para a praça de taxis em algés como se o caminho fossem roseirais com espinhos que cresceram sem os ver, custou mas estou aqui. Voltei a casa e deparo.me com o facto de o dia ter passado sempre com mesma magoa em sima de mim. Parecendo inutil eu lutar por mim . . .
Oh lua que hoje me faz chorar diz.me, esterei a fazer bem por mim? porque é que tudo tem que ser assim quando agora o pensamento ao ir me deitar será: "Nada é perfeito e tens que aceitar a realidade mesmo que dura tens que ser forte!" . . .
Algo que não sou . . .
Passei o resto de minha noite a escrever o bilhete para mim que diz simplesmente . . .
"Terei saudades tuas . . ."

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Uma carta para ela . . .

Querida Isabelle . . .


Por este meio te escrevo pois não tenho coragem de te enfrentar, medo inracional de te olhar nos olhos e te pedir desculpa. . .
Não será aquela desculpa de forma ironica que usei para expressar o que aconteçeu. . .
Sim foi demasiado bruto e de cabeça quente te gritei isso tudo e acho que já sabes o porque não te irei chatear mais com isso . . .
Peço sim desculpa por ter falado contigo dessa maneira pois não devia, mas fiz porque não um resposta assim tão normal mas mesmo assim não devia. Quando acentei vi que tinha feito e lagrimas correram.me pela cara abaixo um pouco antes de ter que ir embora, limpei as lagrimas mas o sentimento permaneçeu e agora te escrevo com as mesmas lagrimas a descerem cara abaixo pois ninguem as apanhará, ninguem irá se preocupar em cuidar de mim como estou nem de me limpar as lagrimas pois não quero que seja alguem que não seja quem eu amo. Sim birrinha de puto porque quem um dia me limpou as lagrimas e me acolheu no seu colo é que sabe o que se passa agora e o porque, sei que fiz o mesmo nesse dia e sempre que acontecia o fiz pois nunca te quis ver a chorar ou te ver a sufrer, agora perfiro esconder-me e não me mostrar para não veres como estou mesmo sabendo que se visses não te importarias muito sei que ficas-te zangada e com razão após o que aconteceu hoje. Repito-me e peço-te perdão agora deixando-te em tuas mão o simples facto de . . .
Perdoas-me e ficarás simplemente minha amiga visto que não haverá hipoteses ou nem me queres ver?
Sei que sou teimoso e por isso culidimos outra vez mesmo que não queiramos . . .
Chove . . .
Chove por mim as lagrimas que não saiem, as de magoa por te ter feito mais uma vez o que te fiz . . .
Coisa perfeita não sou e enquanto te amar dificilmente te conseguirei ver como apenas amiga mas não te quero perder ao ponto de nem isso . . .
Gritas para que cresca como criança fosse e disso digo, que criança não sou mas o sentimento que me comanda para ti pareçe uma criança, sim uma criança que grita e chora revoltada por saber que nunca vai ter aquilo que quer. Não faço por mal pois o amor é e será sego por quem não devia, mas ele não é racional ele pede aquilo que pede pois seus motivos não percisam de justificação . . .
O mesmo sentimento de revolta que a criança amorosa cria é destruido pela mesma, e sentimento de magoa provando o seu querer é um gostar extremo de alguem, mostra seu rosto de arrependimento com um sorriso partido e lagrimas esborratadas na cara olha tristemente para ela e pede-lhe perdão que de seguida solta as lagrimas que por esforço continha . . .
Esse eu te pede desculpa e te pede para não me deixares ir assim, se teimosa e mostra-me mesmo que não querendo mostra-me no fim se entender . . . perdoa-me.
Perdoas-me?
Despeço-me de cara baixa tapada de vergonha de meu ser
e me escondedo no meu canto para chorar sozinho. . .

domingo, dezembro 03, 2006

borboletas de papel queimando esperanças por orgulho . . .

No meu mundo existe uma floresta mediaval com um riacho, nessa floresta está alguem que de costas não me ve, quando finalmente achei que teria perdido a muito, eu fasso com ela se vá sem eu querer destruo.me afastando quem amo . . .
No lugar em que fiquei a chorar existem borboletas de papel, elas chama.se de memorias, algumas perdemos a vista sempre pensando que morreram. . .
Elas não morrem . . .
Vêm novas e ocupam seu lugar umas mais fortes outras mais fracas, pensando eu serem todas fracas engano.me e vejo que estas ultimas são muito fortes . . .
cortam.me, deixam.me a chorar . . .
Ao ponto de gritar de desespero para que não sejam só memorias . . .
Eu grito para voltares . . .
Suavemente te vejo no meio das borboletas e que vejo?
Um venda negra nos seus olhos que acorrenta seu coração . . .
Venda do orgulho, da teimosia por ser racional, não querendo ver nem ouvir o que o sentimento irracional diz . . .
Eu sussurro.lhe baixinho . . . porfavor não me deixes, ve que não é mentira e que apenas foi um erro e de joelhos me rebaixo e peço.te para que voltes pois sei que ainda existe algo porque é que não queres dar ouvidos ao que é mutuo? porque é que não podemos voltar a ser felizes juntos de mão dada na chuva que deixa todas as borboletas longe . . . por favor ve que te quero mais que tudo pois AMO-TE! e não vou deixar de amar pois és mais do que tudo para mim . . .
Porque? porque é que não afugentas tuas borboletas más e porque é que não deixas que teu sentimento irracional nos volte a fazer feliz . . . porque nem tudo o que achas correcto e serto que aconteça será o que espera . . . sim aprendi e mudei e sei que não voltará a aconteçer algo como aconteçeu . . . prometeria.te não me afastar nunca mais nem agir de forma quente e desmedida, aceitaria tudo o que fosse, mas eu só quero estar a teus lado e ser amado da mesma maneira que te amo pois amar que não quer por orgulho e teimosia faz.me sufrer e queimar esperanças que ajudas a queimar . . . como poderei estar bem longe de ti? como poderei ficar bem sem ti? como viverei sem ti?
choro e marterizo.me por não te poder ter e ao vendo tu andares como se de passado longinco.o se trata.se ainda mais as borboletas me cortam . . .
Procuro.te a toda a hora a todo o instante mesmo não estando lá procuro.te ,vejo por onde andas vezes sem conta ,e vejo que não devo ver pois meto.me a imaginar mesmo que não seja o que pense magou.me . . .
fico sentado a tua espera e tento com que voltes mas tu chegas e dizes simplemente ,como que escondendo algo, não vale a pena tentares sei que não vai fazer sentido . . . tremolas palavras que não consegues justificar . . .
matas o que sentes por teimosia . . .
Peço.te que deixes as racionalidades e que ouças o coração e diz.me se mesmo sem sentido racional não poderás voltar a ser feliz aqui nos meus braços onde te queria abrigar e cuidar de ti como fragil orquidia se trata.se, flor fragil mas forte, um tu só tu que me mete sem defesas em teus braços onde as borboletas nunca mais voltaram a ser fortes para cortarem e onde tu voltaria ser o que eramos nos. . . perfeita imperfeição em ti te vejo como tudo, desde o que sou e que não sou, o que não fui nem serei, tudo mesmo tudo serás sempre tu . . .
Amo-te mesmo que não me ames . . .