segunda-feira, dezembro 04, 2006

Uma carta para ela . . .

Querida Isabelle . . .


Por este meio te escrevo pois não tenho coragem de te enfrentar, medo inracional de te olhar nos olhos e te pedir desculpa. . .
Não será aquela desculpa de forma ironica que usei para expressar o que aconteçeu. . .
Sim foi demasiado bruto e de cabeça quente te gritei isso tudo e acho que já sabes o porque não te irei chatear mais com isso . . .
Peço sim desculpa por ter falado contigo dessa maneira pois não devia, mas fiz porque não um resposta assim tão normal mas mesmo assim não devia. Quando acentei vi que tinha feito e lagrimas correram.me pela cara abaixo um pouco antes de ter que ir embora, limpei as lagrimas mas o sentimento permaneçeu e agora te escrevo com as mesmas lagrimas a descerem cara abaixo pois ninguem as apanhará, ninguem irá se preocupar em cuidar de mim como estou nem de me limpar as lagrimas pois não quero que seja alguem que não seja quem eu amo. Sim birrinha de puto porque quem um dia me limpou as lagrimas e me acolheu no seu colo é que sabe o que se passa agora e o porque, sei que fiz o mesmo nesse dia e sempre que acontecia o fiz pois nunca te quis ver a chorar ou te ver a sufrer, agora perfiro esconder-me e não me mostrar para não veres como estou mesmo sabendo que se visses não te importarias muito sei que ficas-te zangada e com razão após o que aconteceu hoje. Repito-me e peço-te perdão agora deixando-te em tuas mão o simples facto de . . .
Perdoas-me e ficarás simplemente minha amiga visto que não haverá hipoteses ou nem me queres ver?
Sei que sou teimoso e por isso culidimos outra vez mesmo que não queiramos . . .
Chove . . .
Chove por mim as lagrimas que não saiem, as de magoa por te ter feito mais uma vez o que te fiz . . .
Coisa perfeita não sou e enquanto te amar dificilmente te conseguirei ver como apenas amiga mas não te quero perder ao ponto de nem isso . . .
Gritas para que cresca como criança fosse e disso digo, que criança não sou mas o sentimento que me comanda para ti pareçe uma criança, sim uma criança que grita e chora revoltada por saber que nunca vai ter aquilo que quer. Não faço por mal pois o amor é e será sego por quem não devia, mas ele não é racional ele pede aquilo que pede pois seus motivos não percisam de justificação . . .
O mesmo sentimento de revolta que a criança amorosa cria é destruido pela mesma, e sentimento de magoa provando o seu querer é um gostar extremo de alguem, mostra seu rosto de arrependimento com um sorriso partido e lagrimas esborratadas na cara olha tristemente para ela e pede-lhe perdão que de seguida solta as lagrimas que por esforço continha . . .
Esse eu te pede desculpa e te pede para não me deixares ir assim, se teimosa e mostra-me mesmo que não querendo mostra-me no fim se entender . . . perdoa-me.
Perdoas-me?
Despeço-me de cara baixa tapada de vergonha de meu ser
e me escondedo no meu canto para chorar sozinho. . .

1 comentário:

Anónimo disse...

Não é novidade, estou contigo sempre.... :) não importam os gritos, as chatices nada. Gostava de ter lido esta carta mais cedo



Beijo