quarta-feira, março 21, 2007

Nós . . . pt 1.

Bom dia a manhã em que tudo parece caótico, os vossos comentários de tristes tentativas de serem simpáticos deixam-me enjoado!
Mas que vai em tua cabeça quando a morte não passa da alternativa dos fracos que nem de si próprios conseguem se suster! Por favor a extrema repetição da tua afirmação parecem não mais que uma simples desculpa para não conseguires fugir de ti e criares-te como alguém forte e lutador. . .
Esforças-te no grande vazio da manhã para te tentares entender quando até se te conhecesse a menos tempo conseguia-te descrever como uma simples alma que por não ser tão acarinhada se dispersa e tenta ficar como se nada fosse quando é o tudo que te preenche algo que outr'ora teria sido meu destino . . . não tive paciência e a desandei continuo a cometer um erro fatal mas que até a minha morte o cometa eu prefiro sofrer e aprender com o meu sofrimento, esse mesmo que já se torna banal e que começa a tornar-se algo que não me faz diferença.
Odeio a complexidade dos raciocínios simplistas dos adultos mas estou me a tornar num . . . que farei?
Nada me manterei a escrever e a brincar como uma criança deixando os raciocínios para outras estações . . . perdi a paciência.

Ah bela manhã de gélidos ventos onde solinho não se esconde atrás de nuvens chatas que me arruínam o dia e para que estar a pensar no que me estraga o que quer que seja eu gosto disto aqui, podem ser estúpidos, barulhentos e até todos iguais! a mim não me interresa! por este sentir das minha confusões que me fazem sentir vivo e que me mantém aqui pouco me importando pelo facto de eles não gostarem de mim, eu também não gosto deles. Tenho-te a ti, a ti e a ti e mais a ti que de mim têm grande lugar.

Amigos, como aqueles num inicio de tarde fazem barulho que nem uns labregos e que me querem a mistura e tudo parece uma sinfonia feita alguém que foi esquecido num café qualquer, ou como aquela amiga que me atura e que me chama nomes mas não deixa de ser a minha OVELHA!, ou os dudes que no meio das noites tornam a sombria e elegante noite na rebelde e reluzente noite onde as nossas jolas rulam!!, e nunca esquecendo aquele que faz tanta ou mais merda como eu!
E como poderia esquecer aquela que me atura de vez enquanto com as minha tentativas não frustradas porque ei de conseguir! de lhe meter a tocar algo! e que bem no meio conseguimos nos perder em horas de conversas que nos fazem lembrar o gato da hipotermia natalícia ou uma 114 que nunca me foi oferecida pelo natal e até porrada que eu lhe prometia pelas suas pancadas que me pegou! E por fim mas não a ultima a coisa mais cute que me morde como se fosse mesmo comestível e que corre quando eu estou a pensar em correr a acabamos por dar um abraço assim que fortemente chocante! nunca esquecendo os momentos em que fico parvo por ver que ela quer que seja eu e me deixa parvamente embaraçado e vermelho, mais vermelho que já sou e no entanto nem sempre estás e deixas-me com saudades, as mesmas que depois servem para matar com todos os momentos mesmo que poucos, aquela menina pequenina de olhos que reluzem e me deixam dizer que a amo.

Não tenho motivos para morrer nem para deixar ninguém morrer, mesmo que simples que sejas não me parece que deixe.

3 comentários:

Bárbara disse...

como um texto complexo consegue ser simplista e objectivo? como é que um texto consegue ser tao frio e tao profundo e sentido? como é que um texo consegue desprezar e ao mesmo tempo acarinhar aqueles que gostamos? adorei o teu texto por tao complexo ou simplista que seja, por seres tao directo ou frio, por demonstrares o que pensas, por mencionares uma tal de ovelha que é a minha pessoa, e mais.. por mostrares uma maturidade e sentimentos verdadeiros.
obrigado pela parte que me toca e sabes que terás sempre esta amiga ovelhesca a chatiar-te os miolos :')

*

Rita Duarte disse...

"E por fim mas não a ultima a coisa mais cute que me morde como se fosse mesmo comestível e que corre quando eu estou a pensar em correr a acabamos por dar um abraço assim que fortemente chocante! nunca esquecendo os momentos em que fico parvo por ver que ela quer que seja eu e me deixa parvamente embaraçado e vermelho, mais vermelho que já sou e no entanto nem sempre estás e deixas-me com saudades, as mesmas que depois servem para matar com todos os momentos mesmo que poucos, aquela menina pequenina de olhos que reluzem e me deixam dizer que a amo."

faço minhas tuas palavras
:']

Rain disse...

Ahh a 114 =) pois é, a 114 o gato que condensou, a vida é assim meia dúzia de paragens de autocarro, perdemos um apnhamos o outro, até chegar ao fim do horário