terça-feira, novembro 28, 2006

quando a chuva cai em portugues . . .

"gritos de desespero no eco de um não fechado com as chaves perdidas, chves que existiram sem um sentido, sentido esse que se não for mutuo nunca existirá.
porque nao eiste sendio para sentimento ainda vivo, faz sentido ele existir?
se não faz para que é que ainda existe?
Ele naõ quer morrer, por algo com sentido ele espera. Será possivel voltar a fazer sentido? conseguirei com que volte a fzer sentido?
Se existe uma pequenina esperança não baixarei os braços, colocarei a escada nas nuvens e subirei a nuvem com puro sentimento e com pura vontade de lutar, sem elaas nuvens cuspiram para o chão pois no ceu não se escrevem mentiras nem se susurram falasias as estrelas, puras desde o sempre que susasguardians, as nuvens, as guardam pois pura beleza nunca deverá ser perturbado com maus vicios e sentinentos humanos que não trago no peito! por isso vos imploro deixai-me com que volte a fazer sentido nosso amor, eterna esperança do que acredito ser meu inicio e meu fim, por isso te peço-te que abras o não com nossa chave e libertes teu brilho luzente e pura estrela que estais no alto pelas palavras que escrevo no ceu e que te grito e sussuro das nuvens para não te apagares e que voltes a brilhar ao lado de quem as nuvens implora para te dizer tudo aquilo que não foi dito . . . peço-to que não te apagues e que guies meu caminho e para sempre brilhes como só tu o saberás fazer!"

Aulas de portuges com tempestade mais lusiadas mais minhas lagrimas mais minha criatividade mais um lapis e um folha dá isto x':
pufff era eu . . .

Sem comentários: