quinta-feira, novembro 23, 2006

Se a lua . . .

Se a lua se afasta-se da terra a terra era apenas mais um planeta hostil para a via. . .
Se a lua deixa-se de brilhar nos meus sonhos e ficaria triste . . .

e não fiquei?
e ter visto minha lua se ir por meus actos que peço . . .
sim peço a essa lua que me ouça como amigo . . .
que veja que não a quero ver triste . . .
independentemente o que seja não te quero ver triste a vaguear pelas ruas de todos e de ninguem . . .
não quero-te ver a fugir de uma comunicação que outr'ora foras tu a pedi-la . . .
quero-te agradeçer esse favor imenso de me tirares tu de mea magoa . . .
pois hoje bato em mim gritando mea culpa mas não valerá de nada ficar só assim . . .
para que gritar mea culpa e ver-te triste?
o diogo que conheçes-te o mesmo que não te queria ver triste continuarei a ser e teimosamente continuarei a tentar que sejas feliz . . .
queria tanto que essa lua volta-se a brilhar a meu lado . . .
porque não o tentas?
Porque ela não me quer . . .
como e que sabes?
porque ela disse-me . . .
e tu vais deixar-te abater por suas palavras?
sim pois ela tem a razão . . .
mas o amor é um jogo de logica?
não porque?
porque se a amas não deverás baixar os braços para lutar!
e o que é que eu ganho com isso?
não querias meter um sorriso em sua cara?
sim porque?
não querias que ela volta-se a ver o que eras para tentarem ficar juntos?
sim mas o que é isso tem a ver?
tudo pois se não lutas ela não lutará pois foi ela que criou esse destino cabe-te a ti muda-lo!
pois assim farei!
lutarei por ti!
por teu belo sorriso!
por tua boa disposição!
pela aquela rapariga que ria alegremente e me fazia tambem rir, essa mesma brincalhona que no tempo se perdia no silencio e que do nada brincavamos, silencio esse em que os olhares eram motuos que não haviam diferencas mas asima de tudo eram nossos e só nossos ninguem se metia em nós eramos felizes sim felizes não queres recuperar essa felicidade?
tarei dispoto a mudar de ma ajudares mas primeiro lutarei pois se o perdão não queres dar lutarei por esse perdão e com isso quero voltar a construir o que nosso era mas mais forte e melhor pois tu deixas-te as marcas para ver e vi tardamente mas vi e por as ter visto que não quero baixar os braços! quero te ver outra vez feliz . . .
quero ver outra vez essa lua a brilhar numa noite de chuva calma onde a lua se ve. . .
chuva como eu gosto . . . chuva como tu gostas . . .
chuva como nós gostamos. . .
dessa chuva lagrimas são limpas e alegrias são soltas, tristesas passadas, dramas afugados. . .
qual diluvio qual que! esta chuva mataria tudo!
excepto o quanto eu gosto de ti. . .
na parte escura da lua mea criança durmirá para sempre e só nos teus braços ela acordará e irá-te dizer bm baixinho ao ouvido. . .
"sou a tua criança que percisa de ti . . ."
até lá ficará acordado o lado que não gosta de te ver assim!
porque tu não foste feita para chorar e já te disse que ficas feia quando choras pois tua real graça que derrete é esse teu sorriso!
eu quero voltar a ver-te com esse teu sorriso. . .

[peço que ouças meu chamamente e que vejas que erro estamos a cometer pois sinto que foi feito para ti!]

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