quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Caixa aberta. . .

Caixa de memorias que volto a abrir. Cadeado nunca mais existirá, deixando-te livre para voltares a ser tu em mim.
Amor que nunca foi negado mas enfim ocultado e a mim me culpo de te ocultar e em mim sinto que está na hora voltar a mostrar o que era e o que foi perdido mais uma vez nos leitos do meu ser.
Libertar-te querendo provar denovo tais dias de sol que eram para mim um querer sem fim.
Voltar a ser duas partes de um, aquilo que nos deixava em silencio, sintonia em perfeição transformada na nossa imensidam do silencio , oh desejo louco que renasceu em mim, porque sou assim?. . .

Oh saudade dos tempos em que eu sabia o que era viver. . .

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