Finalmente acordo e nem com esforço um sorriso sai desta cara. As cordas da guitarra soam bem e nem assim me alegro, toco mais um pouco. . .
Dou por mim vazio a falar com ninguem e a olhar para o nada. . .
A pergunta seria o porque. . . mas nem me vou dar trabalho de o saber. De braços para baixo eu perfiro ficar, e me alimentar de meu passado para continuar mas de nada vai ser vir quando quanto mais irei ver mais triste irei ficar.
Mergulho na manham sombria onde só resta um raio de esperança. Esperança essa de voltar ao que era porque me alimentei de uma falsa esperança para no fim cair no vazio. Não tens a culpa, não o fizeste por querer e tambem. . . eu já devia de ter esquecido afinal não passada de passado, passado esse que não queres arruinar, como te compreendo.
Afinal de contas é só mais um sentimento parvo que não morreu e que a manham teima em relembrar. . . prometi em não voltar a tocar no assunto e assim o vou enterrar até tu o quiseres desenterrar.
As cordas soam bem,
nesta manham onde,
submerso sem ninguem,
eu choro com elas.
Desculpa mas não sou assim tão forte.
nesta manham onde,
submerso sem ninguem,
eu choro com elas.
Desculpa mas não sou assim tão forte.
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