quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Para: A menina de Pessoa

Para a menina que hoje me viu, confusamente perdido na amadora quando nos cruzamos a perder a 114, essa mesma que queria no natal como piada de nosso momentos de inverno. Estava frio e eu não via nada mais se não teu calor. Entrstecido e revoltado como numa birrinha de criança mimada. Ignorava todas tuas palavras mesmo as que repetias vezes sem conta.

Tudo mudou desde então, o meu Alexandre continua na guitarra a gritar o que sente cada vez mais verdadeiro com ele proprio, nunca largando a musica. O Rodrigo finalmente tomou sua decisão final e no tecto da sua capela preencheu-o com as suas estrelas guias, fazendo-te referencia. O Diogo cá vai aprendeu finalmente seu valor e finalmente já se olha, e ele tem uma birra que confessou aos seus amigos!

Como era bom os ver todos juntos num que sou, ou nunca deixei de ser apenas cada um a sua maneira entendia as coisas mas para que quando todos sou eu. Então terei eu que confessar que não te sossurrei ao ouvido nem te contei na paragem. Tudo que falamos como nunca falamos, falamos sem parar fugindo ao que te queria confessar. Agora as paredes repetem que sinto, ecoando a musica que nós sabemos bem.

Não queria confessar assim mas admito ter medo e meio envergonhado fico por o voltar a dizer. Acho que sim voltei ao meu ser infantil, aquela criancinha timida olhando para ti matanto aos poucos as saudades de ti. Recordo-me do esforço que fazes para tentar chegar aquele ponto, rimos-nos sem parar a tarde toda como se não ouve-se fim, foi giro voltar a ver-te a poder sentir-te outra vez. Tua pele suave como sempre com o teu perfume que nunca de meu nariz saio!
Divergimos a tarde entre musica e escola. A musica meteu-te completamente derretida o que foi lindo ver tão bem assim. A nossa escola que nunca esqueci continua sempre assim diferentes mas minimamente comica, oh e o que rimos outra vez com ela!

Senti-me bem como a muito não me sentia e no momento que ia falar nervoso fiquei a olhar-te.
Bela Isabela! Sempre o foste e nunca mudas-te, imensas desculpas te peço por ter ,e afastado assim mas era enfim uma criança.

Se pode-se confessar agora em teu olhos olhava sem gagejar que teu eu de todo eu gosto como sempre gostei e agora que a frida foi aberta parece ainda mais! E é gostar de teus defeitos e de tua perfeição, e por te sentir assim, outra vez se pode-se pedir algo seria . . .
Oh minha doce menina, nem sabes tu o quanto te quero. Sinto-me envergonhado sim por dizer pois não sei se de mesmo sentimento partilhamos, mas sempre assim na mesma não me irei negar outra vez porque é o que sinto em mim.

Oh saudades do tempo da foto em que por muito que fosse-mos diferentes eramos nós proprios que gostavamos, mutuamente bem estavamos e era o teu bem que eu procurava. Agora que me arrependo de todo o mal que disse e por momentos que fossem gostava de estar outra vez em teus braços, no teu colo, sendo teu outra vez.
Minhas palavras foram minha morte e agora pago pela lingua.

You are the lady i love and what i must admire, never felt this way before for anyone but i have to say that every tiny hope i have about something is not as big as the hope of having you back in my arms! Cuz i'm fine but not complete without you. Cuz in all of this selfness the only thing that is missing is you.

You are everything in everyway of me to you.

Pois de maneira mais suave queria, calmamente ao ouvido baixinho tudo o que foste e tudo o que és em mim e para mim.

Aquela saudade de voltar a viver e a sentir o que era amar e ser amado por ti.


Até a escrever tive medo de escrever o que sinto que muito pouco seja para o descrever.

2 comentários:

Anónimo disse...

o texto está bem escrito, mas isso já tu sabes.
Quanto ao tema, a homenagem está muito bonita e acho que de uma forma geral caracteriza a forma como nos fomos dando bem, contudo o amor é uma coisa complicada de se viver a dois =) e não o quero, guardemos as boas lembranças, os bons momentos, nada nem ninguém nos pode tirar isso, mas sabes terás sempre o meu colo qd precisares e apesar de tudo continuas a ser o meu menino amigo

Beijinho enorme* obrigada pela aula, pelo dia mt bem passado
Continua a escrever
e a amar, a amar e voltar a amar, com cada amor e com "cada adeus estás a aprender..."

Bruno Carvalho disse...

Meu amigo deixa-me dizer-te que este é e apenas sempre será o texto que mais me impressionou. Deixou-me K.O. e está bastante explicito o que sentes neste momento.
Se por cada adeus se aprende com cada olá se volta a aprender o que é dizer que vale a pena uma 2ª vez. Sê juiz da tua própria vontade como sempre foste e acredita que tudo neste mundo corrupto está condenado a ter uma 2ª vez porque até tu, meu amigo, de alma pura estás agora a caminho da tua.